artes visuais

Chris Moreira é um ilustrador e designer gráfico residente na cidade de Sabará. Atualmente, ele está matriculado no curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Sua pesquisa artística envolve o uso de técnicas mistas, incluindo pintura em aquarela e tinta a óleo, bem como exploração em arte digital. Ele tem um forte interesse em registrar os elementos da fauna e flora do cerrado em suas composições artísticas. Sua residência na região do Ademolândia, em Sabará, coloca-o em contato direto com as interações entre a periferia, a indústria mineradora e as áreas de mata preservada. Esta área, que representa tanto uma degradação quanto uma preservação ambiental dentro da cidade, influencia profundamente sua trajetória e sua autopercepção. Ao observar a rua onde reside, Chris testemunha a dualidade entre os caminhões transportando minério e a fauna típica do cerrado, competindo muitas vezes com animais domésticos abandonados.

Chris Moreira é um ilustrador e designer gráfico residente na cidade de Sabará. Atualmente, ele está matriculado no curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Sua pesquisa artística envolve o uso de técnicas mistas, incluindo pintura em aquarela e tinta a óleo, bem como exploração em arte digital. Ele tem um forte interesse em registrar os elementos da fauna e flora do cerrado em suas composições artísticas. Sua residência na região do Ademolândia, em Sabará, coloca-o em contato direto com as interações entre a periferia, a indústria mineradora e as áreas de mata preservada. Esta área, que representa tanto uma degradação quanto uma preservação ambiental dentro da cidade, influencia profundamente sua trajetória e sua autopercepção. Ao observar a rua onde reside, Chris testemunha a dualidade entre os caminhões transportando minério e a fauna típica do cerrado, competindo muitas vezes com animais domésticos abandonados.
sem título
Óleo sobre tela – 60 x 80 cm – 2021

sem título
Óleo sobre tela – 50 x 70 cm – 2021

sem título
Óleo sobre tela – 50 x 70 cm – 2021

Mural da Diversidade Sexual e Identidade de Gênero
O mural de 10m² celebra a diversidade sexual e de gênero das pessoas que compõem a comunidade da ECI – Escola de Ciência da Informação da UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais. Mais do que capturar a essência dessa comunidade multifacetada, ele se propõe a ser um espaço de acolhimento para aqueles que são marginalizados pela sociedade. Com 9 pessoas representadas, o projeto valoriza e valida a autenticidade de cada indivíduo que não se encaixa nas normas tradicionais de gênero e sexualidade.
Local: Escola de Ciência da Informação – ECI / Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Av. Antônio Carlos, 6627 – Pampulha | Belo Horizonte – MG 31270-901


Pontilhão de Sabará
Óleo sobre tela – 60 x 100 cm – 2024
O quadro, pintado com tinta a óleo, retrata o icônico pontilhão de Sabará, uma estrutura que resiste ao tempo, enquanto uma das casas à margem direita do rio, destruída pela enchente de 2023, é preservada na obra. A pintura utiliza folha de ouro para destacar as silhuetas das casas, remetendo à tradição das Palmas Barrocas nas igrejas da cidade. A composição é baseada em uma fotografia tirada pelo artista durante suas caminhadas diárias de 3,6 km para a escola, capturando a neblina matinal que envolvia o cenário.

Trailer na Adelmolândia II
Aquarela Sobre papel – 24×30 cm

sem título
Óleo sobre tela – 148 x 193 cm – 2022

sem título
Óleo sobre tela – 60 x 80 cm – 2021

Lobo Guará
Aquarela sobre papel – 21 x 29,7 cm – 2021
Em 2021, o artista decidiu retratar animais do Cerrado Mineiro, começando pelo Lobo-Guará, uma espécie tímida, mas de grande importância para o equilíbrio ambiental, apesar de estar ameaçada de extinção.
Culturalmente, o Lobo-Guará é frequentemente associado a maus presságios, mas, por meio de suas obras, o artista busca gerar mais empatia pela natureza e por esse animal.
Vale destacar que o nome “Lobo” foi atribuído pelos colonizadores, que o compararam aos canídeos predadores que assombravam o norte global, contribuindo para sua reputação negativa e justificando maus-tratos e a caça ilegal. Em contrapartida, o nome “Guará” é herdado dos povos originários, que reverenciam o animal como uma presença sagrada.

Jaguatirica e Gato Maracajá
Guache sobre papel – 21 x 29,7 cm – 2021

Tamanduá-bandeira
Guache sobre papel – 21 x 29,7 cm – 2021

Troninho n° 1
Tucano na Cadeira de Madeira – Aquarela sobre papel – 29,7 x 42 cm – 2021
Um tucano sentado em uma cadeira de madeira dentro de um cômodo branco. A obra reflete mudanças nos hábitos dos tucanos em Sabará, que começaram a competir por recursos no quintal do artista, criando um senso de estranhamento.

Troninho n° 2
” Paz para comer pastel com caldo de cana” -Aquarela sobre papel – 29,7 x 42 cm – 2021
Um pato sentado em uma cadeira de plástico de boteco, com pastel e caldo de cana sobre a mesa, enquanto patos mortos aparecem ao fundo. A obra foi criada durante a pandemia, referenciando falas de um ex-presidente, e reflete o contexto de crise e perda de vidas.

Cê Viu?
Projeto coletivo, idealizado para uma intervenção artística em 2022, a fim de questionar e alertar sobre as queimadas e mineradoras que ameaçam a existência de canídeos de MG.
Espécies Representadas: Graxaim-do-campo, Lobo Guará e Cachorro Vinagre
Local: Kasa Invisível
Av. Bias Fortes, 1034 – Lourdes, Belo Horizonte – MG
Colaboração entre Loba, Raposa e Chris Moreira



